Vagabond - Vol. 1

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Vagabond apresenta um histórico de publicações conturbado aqui no país onde nada acontece feijoada. De inicio suas edições foram publicadas pela editora Conrad, que com o tempo acabou desistindo e passando a bola para a Nova Sampa, que continuaram da ultima edição publicada pela editora anterior, mas com o tempo acabou decidindo terminar com sua publicação. E finalmente, volta a ser publicada a partir do número 1 pela Panini.

Editora: Panini Comics;
Volume: 1 de 37 (Até o momento da postagem, mangá ainda em produção);
Autor: Takehiko Inoue;
Número de paginas: 256;
Lançamento: Original - 1998; Atual - Fevereiro/2016;

Sinopse 

Miyamoto Musashi é um famoso personagem histórico japonês e apresenta uma quantidade considerável de obras inspiradas em sua história (dentre elas podemos citar o Usagi Yojimbo, um coelho chutador de bundas, o qual pretendo montar uma resenha em breve aqui no Mochileiro) conhecido por ser um dos melhores espadachins da história. Das obras mais "atuais" temos Vagabond, que apresenta o desenvolvimento pessoal da lenda, mostrando como se tornou esse guerreiro invencível. 
Traços que levaram do herói lendário ao Coelho Guarda-costas.
Logo de início temos os amigos Takezo (nome de nascimento de Musashi) e Matahachi em um campo de batalha recém terminada, na qual seu exército foi derrotado. Ao fugirem de caçadores de recompensa por terem "desertado" encontram duas garotas que lhes dão abrigo e apresentam um problema envolvendo um grupo de bandoleiros que as acediam com frequência. Enquanto em sua vila seus familiares estão aflitos com seu desaparecimento.


Vale a Pena?

Em seu primeiro volume podemos perceber que se trata de uma história um densa. Apresenta alguns momentos com humor, um pouco sujo em alguns momentos, mas está cercada por um plot principal sério.

Tal qual 80% do conteúdo que trago para vocês aqui no Mochileiro, esse mangá é repleto de batalhas, violência gratuita e sangue escorrendo por suas páginas, então aquele papo de sempre: não recomendável para aqueles que de estômago fraco.


Como é possível notar na página acima, a arte é um absurdo de detalhada, se diferenciando por completo de outras obras com um traço genérico, como acontece em Parasyte.

A edição da Panini em si é de encher os olhos. Suas primeiras páginas são coloridas, apresenta orelha, e tem seu formato muito próximo ao encadernado original, o que faz com que se torne um belo exemplar para ter em sua estante.  

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