Gus, um menino hibrido de humano e cervo, passou a vida em uma cabana escondida dentro de uma floresta sem qualquer contato com o mundo exterior, sendo protegido por seu pai, que acaba sendo levado pela doença, deixando Gus confuso e abandonado.
Um dia, acaba sendo atacado por caçadores enquanto andava por sua floresta, e salvo por Jepperd, um brucutu de meia idade que lhe conta sobre a reserva, um lugar habitado por outros híbridos que vivem em segurança, onde promete levá-lo.
O menino cervo e o grande homem começam uma jornada, passando por diversos lugares em busca do local prometido. Ambos encontram pelo caminho o que restou da humanidade, que tenta sobreviver, descobrir a causa e uma cura para a grande praga e tentando entender qual é o real envolvimento dos híbridos com a doença, seriam eles um efeito colateral ou a causa de tudo o que está acontecendo?
Afinal, vale a pena ler?
O Começo é um pouco arrastado, mas o desenvolvimento te prende, tendo um antagonista com uma motivação bem construída, uma interessante interação entre Gus e a humanidade completamente perdida, e diferentes mistérios envolvendo o passado dos personagens e até mesmo o que trouxe a praga para a humanidade.
A arte tem um traço diferente, um pouco poluído que no inicio pode incomodar um pouco por sua desproporção, mas se torna sua marca. Diversas são as vezes em que algum item sai do quadro e passeia um pouco pela pagina, te guiando e tornando a leitura mais dinâmica.
Um dia, acaba sendo atacado por caçadores enquanto andava por sua floresta, e salvo por Jepperd, um brucutu de meia idade que lhe conta sobre a reserva, um lugar habitado por outros híbridos que vivem em segurança, onde promete levá-lo.
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| Jepperd mostrando como entrar em uma conversa. |
Afinal, vale a pena ler?
O Começo é um pouco arrastado, mas o desenvolvimento te prende, tendo um antagonista com uma motivação bem construída, uma interessante interação entre Gus e a humanidade completamente perdida, e diferentes mistérios envolvendo o passado dos personagens e até mesmo o que trouxe a praga para a humanidade.
A arte tem um traço diferente, um pouco poluído que no inicio pode incomodar um pouco por sua desproporção, mas se torna sua marca. Diversas são as vezes em que algum item sai do quadro e passeia um pouco pela pagina, te guiando e tornando a leitura mais dinâmica.
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| Encontro entre Gus e seu Patrono. |
Para quem gosta da temática pós-apocalíptica mas já está de saco cheio de ver zumbis tocando o terror, encontrará em Sweet Tooth uma ótima alternativa. A trama consegue ser ao mesmo tempo violenta e sensível, justamente por nos apresentar o mundo pelos olhos do inocente Gus. A partir de sua visão, nos apresenta diversas críticas em seus quadros, tratando de religião, preconceito e medo do desconhecido.




Eu leria se o tal do Bruno não tivesse dado spoilers pelo whatsapp.
ResponderExcluirE eu gostei da arte, é mais bonitinha que algumas da HQ Sandman.
Esses Brunos sempre estragando a graça de tudo... Mesmo com alguns spoilers ainda vale a pena acompanhar o garoto com galhadas e ver no que dá. E a arte é mais proporcional que algumas do Sandman kkkk
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